AGENDA CIDADE DA CULTURA
DIA 25/02 ASA FILHO, CONVIDADOS 19 h.
DIA 26/02 TERCETO DE PAU E CORDA 21H.
DIA 27/02 GABRIEL FERREIRA E PACHECO “FARINHA DE GUERRA”.
DIA 28/02 VENHA ALMOÇAR COM A GENTE DE 11H ÁS 15H.
Farinha de guerra histórica:
O Bando Farinha de Guerra surgiu em agosto de 2001 idealizado por dois músicos: Gabriel Ferreira (percussionista) e Ricardo Pacheco (vocalista e violonista). Com influências da música popular nordestina que vão desde o forró do Jackson do Pandeiro, do Luiz Gonzaga, do João do Vale e do Gordurinha, até o samba de roda do recôncavo baiano, bem como o samba de “catimbó” da região de Feira, vem conquistando cada vez mais espaços, marcando presença em eventos culturais por todo interior da Bahia e Capital. Com um “Som do Mato”, no sentido da preservação das raízes culturais do sertão nordestino, o Bando ainda mistura ritmos como o Baião, Maracatu, Samba de Roda, Reggae, entres outros. A música que dele brota é muito rica, atendendo às expectativas tanto do pessoal da velha guarda como dos jovens que apreciam a arte. Público este que vem se tornando cada vez mais fiel aos shows. Neste caso de agora o bando não se apresenta e se parte dele.
ESTAMOS ABRINDO PARA ALMÔÇO AOS DOMINGOS DAS 11h00min ÀS 15h00min.
VEJA http://cidadedacultura.arteblog.com.br/
COUVER NORMAL (4, 00 POR PESSOA)
DIA 25/02 ASA FILHO, CONVIDADOS 19 h.
DIA 26/02 TERCETO DE PAU E CORDA 21H.
DIA 27/02 GABRIEL FERREIRA E PACHECO “FARINHA DE GUERRA”.
DIA 28/02 VENHA ALMOÇAR COM A GENTE DE 11H ÁS 15H.
Farinha de guerra histórica:
O Bando Farinha de Guerra surgiu em agosto de 2001 idealizado por dois músicos: Gabriel Ferreira (percussionista) e Ricardo Pacheco (vocalista e violonista). Com influências da música popular nordestina que vão desde o forró do Jackson do Pandeiro, do Luiz Gonzaga, do João do Vale e do Gordurinha, até o samba de roda do recôncavo baiano, bem como o samba de “catimbó” da região de Feira, vem conquistando cada vez mais espaços, marcando presença em eventos culturais por todo interior da Bahia e Capital. Com um “Som do Mato”, no sentido da preservação das raízes culturais do sertão nordestino, o Bando ainda mistura ritmos como o Baião, Maracatu, Samba de Roda, Reggae, entres outros. A música que dele brota é muito rica, atendendo às expectativas tanto do pessoal da velha guarda como dos jovens que apreciam a arte. Público este que vem se tornando cada vez mais fiel aos shows. Neste caso de agora o bando não se apresenta e se parte dele.
ESTAMOS ABRINDO PARA ALMÔÇO AOS DOMINGOS DAS 11h00min ÀS 15h00min.
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COUVER NORMAL (4, 00 POR PESSOA)
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